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O Twitter encontrou uma solução potencial para sua problemática questão do recorte de imagens: não mais recorte. A empresa disse na quarta-feira que agora está testando uma prévia da imagem “o que você vê é o que você recebe” dentro da caixa de composição do tweet e experimentando a exibição de imagens de quadro completo. Dessa forma, as imagens aparecerão na linha do tempo do Twitter parecendo exatamente como quando o usuário estava compondo o tweet.

“Agora testando no Android e iOS: quando você twita uma única imagem, como a imagem aparece no compositor do tweet é como ela aparecerá na linha de tempo — maior e melhor”, escreveu a empresa em seu anúncio tweet no novo teste de características. Twitter também diz que seu teste de carregamento de nova imagem 4K no Android e iOS como parte de um impulso mais amplo “para melhorar como você pode compartilhar e ver a mídia no Twitter”.

Now testing on Android and iOS: when you Tweet a single image, how the image appears in the Tweet composer is how it will look on the timeline –– bigger and better. pic.twitter.com/izI5S9VRdX

— Twitter Support (@TwitterSupport) March 10, 2021

Com a nova mudança de visualização da imagem, deve haver menos surpresas algorítmicas – como as que vários usuários chamaram a atenção no último outono que mostraram como a ferramenta de corte automatizado da empresa muitas vezes favoreceu as caras brancas em detrimento das pretas. Em muitos desses casos, imagens de tamanho irregular compartilhadas no Twitter foram automaticamente cortadas nos bastidores usando um algoritmo alimentado por IA, mas de maneiras que levantaram algumas questões preocupantes sobre como o software priorizava a cor da pele e outros fatores.

O Twitter na época disse que a rede neural que usa para o corte automatizado de imagens foi testada quanto a preconceitos raciais, e a empresa afirma que não encontrou nenhum. Mas também admitiu que precisava realizar mais análises e refinar sua abordagem para evitar situações como esta, onde até mesmo a aparência de preconceito era uma possibilidade.

“É claro que temos mais análises a fazer”. Vamos abrir a fonte de nosso trabalho para que outros possam revisar e replicar”, escreveu Liz Kelley no Twitter, que se tornou viral após a controvérsia. “Só porque um sistema não mostra nenhum viés estatístico, não significa que não causará danos”. Kelley disse que o Twitter se basearia “menos no cultivo automático, então a foto que você vê no compositor do Tweet é o que ele vai parecer no Tweet”.

O Twitter na época disse que a rede neural que usa para o corte automatizado de imagens foi testada quanto a preconceitos raciais, e a empresa afirma que não encontrou nenhum. Mas também admitiu que precisava realizar mais análises e refinar sua abordagem para evitar situações como esta, onde até mesmo a aparência de preconceito era uma possibilidade.

“É claro que temos mais análises a fazer”. Vamos abrir a fonte de nosso trabalho para que outros possam revisar e replicar”, escreveu Liz Kelley no Twitter, que se tornou viral após a controvérsia. “Só porque um sistema não mostra nenhum viés estatístico, não significa que não causará danos”. Kelley disse que o Twitter se basearia “menos no cultivo automático, então a foto que você vê no compositor do Tweet é o que ele vai parecer no Tweet”.

Fonte: https://www.theverge.com/2021/3/10/22323298/twitter-image-cropping-preview-problematic-racial-bias-testing-fix

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