Notas -chave

  • Méliuz se tornou a primeira empresa brasileira a manter o Bitcoin como um ativo do tesouro.
  • O investimento total do Bitcoin da empresa é avaliado em mais de US $ 33 milhões.
  • As ações de Méliuz mais que dobraram após o anúncio.

A empresa brasileira de fintech Méliuz anunciou uma compra de bitcoin de US $ 28,4 milhões, tornando -a a primeira empresa de capital aberto no Brasil a manter o Bitcoin como um ativo do tesouro. A decisão recebeu um forte apoio aos acionistas e reflete a crescente demanda institucional por criptomoedas no país.

A empresa adquiriu 274,52 BTC a um preço médio de US $ 103.604, construindo em suas compras anteriores em 6 de março de 45,73 BTC. Com isso, a Total Bitcoin Holdings de Méliuz agora está em 320,2 BTC, no valor de mais de US $ 33 milhões aos preços atuais de mercado.


Houve um grande aumento no número de empresas que investem na maior criptomoeda do mundo. Empresas como Metaplanet, Méliuz e Republic se juntaram às fileiras de grandes investidores da BTC, como estratégia e Tesla.

Méliuz afirmou que seu objetivo principal é acumular Bitcoin de uma maneira que beneficie os acionistas. O lançamento da empresa diz:

“A principal missão da empresa é acumular bitcoin de maneira acretiva para os acionistas, usando sua geração de caixa e estruturas de mercado corporativo e de capital para aumentar a exposição ao ativo ao longo do tempo”.

O Bitcoin estava sendo negociado em torno de US $ 104.000 no momento do anúncio, chegando ao máximo de US $ 109.000. As notícias também resultaram em uma manifestação acentuada no próprio estoque de Méliuz, que agora dobrou de valor.

Um marco no ecossistema de criptografia do Brasil

A medida foi elogiada pelos proponentes do Bitcoin como um passo ousado em uma região que mostrou um interesse crescente em criptomoedas. Notavelmente, o Brasil ficou entre os 10 principais países para atividades de criptografia.

De acordo com um relatório da Statista, o país foi o sétimo maior em termos de transações de criptografia em plataformas centralizadas e descentralizadas em 2023. O uso de P2P também classificou em alto mundo, colocando o Brasil no 15º entre 146 países.

Enquanto isso, o governo está trabalhando para regular esse setor de rápido crescimento. O Senado brasileiro aprovou recentemente a nova legislação de impostos de renda que poderia impor até 15% de imposto sobre os ganhos de criptografia de trocas internacionais, aguardando a aprovação presidencial.

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Jornalista de criptografia com mais de 5 anos de experiência no setor, Parth trabalhou com os principais meios de comunicação no mundo das criptografia e das finanças, reunindo experiência e experiência no espaço depois de sobreviver aos mercados de ursos e altos ao longo dos anos. Parth também é um autor de 4 livros auto-publicados.

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Fonte: www.coinspeaker.com

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